Um júri popular realizado nesta terça-feira (15), em Dias d’Ávila, na Região Metropolitana de Salvador (RMS), condenou o motorista por aplicativo Gideão Duarte de Lima a 20 anos e 4 meses de prisão. Ele foi considerado culpado por levar a cantora gospel Sara Freitas ao local onde ela foi assassinada.
O crime ocorreu após a vítima ficar desaparecida por quatro dias. De acordo com as investigações, Gideão teve participação direta ao conduzi-la ao local do crime, supostamente orquestrado pelo marido dela.
Outros três acusados — Ederlan Santos Mariano (marido da cantora), Weslen Pablo Correia de Jesus e Victor Gabriel Oliveira Neves — aguardam julgamento e recorrem da decisão judicial.
Gideão, que estava preso preventivamente no presídio da Mata Escura, em Salvador, permanecerá na unidade para cumprir a pena.
Durante o processo, a família da vítima solicitou que a imprensa e o público não utilizassem o nome “Sara Mariano”, para evitar associação com Ederlan Mariano, apontado como mandante do crime, enquadrado como feminicídio.
Fonte: Radar1 com informações do Bahia Notícias
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